[Letra de "Orixás" com Abbot, Yan Silvestre, Yung Nobre & Denov]
[Intro: Abbot]
Damn, uh, uh, yeah, sir, sir
Urgh, urgh, uh
'Bot, ayy, hmm
[Refrão: Abbot]
Dropo no beat como se fosse a bunda dela
Pra ele acendo uma vela
Orixás que andam é do meu lado
Afasta os arrombado’
Pra ele, eu deixei uma oferenda
Cuzão que se renda
Gato preto me tirou onda ruim
Eu fui bom, agora, mano, eu sou ruim
[Verso 1: Abbot]
Whisky dentro do meu copo, damn
Antes só era cerveja
Agora tem drink, drink de whisky
Eu sou brasileiro, mano, eu não fiz Fisk
Agora tá brotando bitches do lado
Eu já tive chifre, mas não sou o diabo
Eu sou um anjo que caiu do céu
Oi, pomba-gira que me passa mel
Tô dando fuga, bumbum, bumbum bel (Bumbum bel)
Cigarrin' depois do sexo
Que me deixa anexo
Isso não é complexo
Floripa, sucesso
[Verso 2: Yan Silvestre]
Corpo fechado, 'cê sabe
Orixás abrindo meu caminho
Fazendo essa ponte entre humano e divino (Gang)
Exu que cruzou teu caminho (Slatt)
Nas encruzilhada, oferenda servindo (Protegido)
Na rua, Exu tá sorrindo (Uh)
Luz de conforto (Ahn, yeah)
Andando dourado (Huh)
Brilhando no dedo (Gang)
Anel cravejado (Uh)
Oxum, minha guia, gosta de riqueza
Conforto e status
Oxum, minha guia, gosta de riqueza
Conforto e status
Exu me falou que, se eu pedir, ele me dá
Na encruzilhada, eu vou encostar e despachar
Exu me falou que, se eu pedir, ele me dá
Na encruzilhada, eu vou encostar e despachar
[Verso 3: Yung Nobre]
Bitch, não deu pr’eu ir aí
Eu 'tava no terreiro conversando com o meu santo
Ele disse: "Esse ano é salseiro"
Que eu trampo direito, que eu vou conquistar os meus planos
Se eu tô na esquina, é garrafa de whisky
Copin' de cerveja no chão com o malandro
Tem foto com fã, dinheiro no meu bolso
Agradeço ao mundo, então não sabe o quanto
Eu não gosto de groupie, mas se eu tô drogado
Ela brota na base, tu sabe qual o jogo
Esse mano que andava contigo
Ele não tá mais vivo, meus mano' acertaram seu crânio
Tenho metas na minha mente, eu faço de cantinho
Sete proteções iluminam o caminho
Daqui a sete ano', eu vou 'tar muito rico
Passei dois 17, supero a estatística
Não, não fuma o meu beck
Energia ruim nós fuma no beck
Na encruzilhada velha, eu acendo sete
Sempre agradecendo quem me protege (Axé)
Yeah, eu quero mais
Eu tô sempre querendo mais
Virando esse cigarro pro santo
Agradecendo aos meus orixás
[Verso 4: Denov]
Yeah, sempre com olho puxado
Com a pele escura, nós viemos da Ásia (Yeah, yeah)
Meus nego' sempre chapado
Sabe, sempre fumamos como rasta
Saí do efeito com o corpo fechado
Yeah, nossas pendências vão pra encruzilhada
Copo de whisky, um maço de ciga'
Tá tudo resolvido, é [?] acabar (Yeah, yeah)
Só pedindo proteção (Yeah)
Pros inimigos, sete vela na mão (Yeah)
Sem tempo pra vacilão
Faço oferenda, eles têm razão
’Cê sabe, pra esses cara’, é só rajadão
Eu faço uma era, quem tem fé é esperto
Quem tem treta supera, sempre esperando uma trégua
Nós sabe que você já é
Corremos com as nossas pernas
Resolvemos tudo nas próprias mãos
Sempre a milhão (Yeah) com o ferro na mão
Fala, tô na sua direção
Se decide ou não, sempre tô mó chavão (Yeah)
Em outra dimensão
Isso é mó pressão, esses negos são mó pressão
Se bate de frente, mano, sei que não
[Refrão: Abbot]
Dropo no beat como se fosse a bunda dela
Pra ele acendo uma vela
Orixás que andam é do meu lado
Afasta os arrombado'
Pra ele, eu deixei uma oferenda
Cuzão que se renda
Gato preto me tirou onda ruim
Eu fui bom, agora, mano, eu sou ruim