[Verso 1:]
Sempre tão sozinho, dentro dessa jornada
Caminhando escuro numas ruas tão macabras
Parceiro já se foi, levado pela deprê
Não reconheço o rosto dele, mas também tô a mercê
Sempre na busca do perdão, PTSD
Mas porque perdoa tanto e não perdoa a você?
Venho das zonas frias que marcaram uma era
Me desvencilhar disso? Eu me sinto numa cela
E elas gritam tanto, até ficarem roucas
Pra encaixar na cena sempre visto uma roupa
[Pre-refrão:]
O topo não é prioridade
Eu quero ficar pra sempre no underground
[Refrão:]
Tipo, ay
Disse tantas vezes que me encontrei
Eu nem tento mais porque já cansei
Disse que esqueceu, mas aperta play
Pev no seu fone, e os Skies são Gray
Não sei como pedir
Não vão me deixar ir
[Verso 2:]
Queria não sentir nada
Queria sentir tudo
Queria mudar meus olhos
E olhar pra outro mundo
Sempre na busca do prazer, não importa o que
Mas porque culpa tanto e não olha pra você?
Dirty, dirty
Isso é tão sujo
Me deixou tão surdo
Me deixou tão mudo
Me deixava escuro
Vivo no obscuro
Trilho meu caminho
Em partes me preocupo
Sentindo tão pouco, tento fugir disso
Mas fugindo disso, volto pro início
Perco meus princípios
E não tenho indício
De uma mente plena
O medo é o que envenena
Ócio importa
O ópio conforta
Artista perdido
Se perde na forca
Desejo concreto
Sentimento certo
Iludindo vidas
Tenho olhos abertos
[Refrão:]
Ay, ay
Disse tantas vezes que me encontrei
Eu nem tento mais porque já cansei
Disse que esqueceu, mas aperta play
Pev no seu fone, e os Skies são Gray
Não sei como pedir
Não vou me despedir
[Pre-refrão:]
O topo não é prioridade
Eu quero ficar pra sempre no underground
T-topo não é prioridade
Eu quero ficar pra sempre no underground
[Refrão:]
Tipo, ay
Disse tantas vezes que me encontrei
Eu nem tento mais porque já cansei
Disse que esqueceu, mas aperta play
Pev no seu fone, e os Skies são Gray
Não sei como pedir
Não vão me deixar ir