Gal Costa
Três da Madrugada
[Verso 1]
Três da madrugada
Quase nada
A cidade abandonada
E essa rua que não tem mais fim
Três da madrugada
Tudo e nada
A cidade abandonada
E essa rua não tem mais nada de mim

[Refrão]
Nada
Noite, alta madrugada
Essa cidade que me guarda
Que me mata de saudade
É sempre assim

[Verso 2]
Triste madrugada
Tudo e nada
A mão fria, a mão gelada
Toca bem de leve em mim

[Refrão]
Saiba
Meu pobre coração não vale nada
Pelas três da madrugada
Toda a palavra calada
Dessa rua da cidade
Que não tem mais fim
Que não tem mais fim
Que não tem mais fim